Depois de vos termos explicado como foi para nós criar uma comunidade, vamos agora diferenciá-la do blogue.
Para nós o blogue, fora o facto de não expirar :p, tem uma participação mais activa e contínua na medida em que não só publicamos posts no âmbito da disciplina em questão como também, posts cujos temas ficam ao nosso critério.
A comunidade foi criada com o intuito de dar a conhecer ( como já dissemos) a existência de eventos culturais assim como espaços que considerámos interessantes e de relevância para serem divulgados. Contudo, a comunidade, apesar de predispôr, assim como o blogue, a participação dos visitantes e utilizadores, não chegou a atingir totalmente esses objectivos.
Por esta razão, para nós enquanto grupo, vemos o blogue de uma forma mais dentro da perspectiva da web 2.0 do que propriamente vimos a comunidade.
Não obstante esta situação achámos interessante a criação da comunidade assim como o tema que nos cativou e motivou a criá-la.
Por isso, caros Terráqueos, aqui nos links dêem uma espreitadela no nosso "culturarte" (desculpem esta já ter expirado e portanto não poderem participar).
Wednesday, 22 April 2009
Tuesday, 21 April 2009
"Culturarte"

Caros Terráqueos!!
A comunidade "culturarte" foi criada no âmbito da cadeira de comunicação digital, sendo esta uma plataforma da web 2.0.
Escolhemos como principais temas de divulgação tudo o que diz respeito a cultura tais como eventos relacionados com teatro, espectáculos, espaços de lazer, restaurantes e inclusive cinemas, com o objectivo de vos manter sempre actualizados!
Outra principal característica da nossa comunidade é abranger somente a área de Lisboa, assim, não terão quaisquer dúvidas sobre os eventos mais importantes e mais "badalados" da Capital.
Vem "culturarte" !! :)
Thursday, 26 March 2009
"A Onda"

Terráqueos,
Um novo filme em exibição a não perder!
Chama-se "A Onda" e é um filme de Dennis Gansel.
No âmbito da disciplina de Teorias de Cultura foi-nos proposto uma sessão nos cinemas do El Corte Inglês dia 16 de Março para o visionamento deste filme.
O filme trata a história de um professor do ensino secundário que encarrega os seus alunos de levarem a cabo uma experiência fora do comum, sobre como é viver num regime ditatorial. A experiência começa a atingir proporções inesperadas quando é formada uma unidade social com vida própria.
Este filme, passado na Alemanha, mostra bem como grupos sociais se podem desenvolver inesperadamente apenas apoiados e unidos com base em ideologias. Bastante real, apresenta as condições e os factores que podem explicar como jovens, ainda em formação e com problemas de construção individual, se podem deixar aliciar por fundamentos e teorias que os unam. Neste caso irá remeter para a violência e descontrolo.
Vejam, a não perder!
Até já...:)
Thursday, 19 March 2009
Comunidades na Web

Olá Terráqueos
Continuando a escrever e a divulgar-vos no âmbito da disciplina de Comunicação Digital, vimos aqui dar-vos a conhecer a nossa nova comunidade "Culturarte".
Esta Comunidade visa promover e apresentar eventos culturais em Portugal.
Como?
Vamos estar em constante publicação sobre eventos, cinemas, teatros, exposições, espectáculos, concertos, etc. que acharemos interessantes a divulgar e com minima actualidade.
Esta Comunidade irá servir-vos de recurso informativo para que possam ler e ver o que se passa a nível cultural e que, através de links que iremos pôr à vossa disponibilidade, acedam directamente.
Como já explicámos no último post - "Web 2.0" - esta comunidade vai de encontro às necessidades e objectivos desta nova web.
Por ser uma comunidade que pressupõe a publicação e participação e, por conseguinte, a interacção dos utilizadores, incluímo-la dentro da referente aplicação. O facto de podermos aceder à comunidade simplesmente através de uma conta num computador qualquer, usufruindo da plataforma que a internet nos oferece, faz também com que o "culturarte" seja uma aplicação Web 2.0.
Pretendemos divulgar esta comunidade através do nosso blog, emails e redes sociais - tais como hi5 e facebook. Achamos que serão estas as nossas apostas uma vez que por comportarem uma grande base de dados conseguiremos atingir e alcançar mais e mais pessoas :)
Visitem-nos e dêem a vossa opinião :)
Wednesday, 11 March 2009
Web 2.0

Na sequência da disciplina foi-nos proposto a realização de um trabalho cujo tema é a Web 2.0.
Numa primeira fase decidimos investigar o que é a Web 2.0, quais as suas diferenças relativamente à Web 1.0 e pesquisar algumas aplicações desta.
O que depreendemos, em resultado do estudo feito, foi que a Web 2.0 é uma segunda geração de serviços e comunidades Web e que, embora pressuponha uma inovação, só se verifica como um novo meio comunicacional e de participação entre os utilizadores. A Web 2.0 não apresenta nenhuma inovação técnica de referência.
Contrapondo a antiga Web com a actual conseguimos perceber algumas diferenças:
- serviços e sites: em construção VS beta eterno
- foco: empresa VS utilizador
- conteúdo: publicação VS participação
- informação: portais VS RSS
- programação: top down VS bottom up
- página pessoal: site pessoal VS blogging
- internet: rede VS rede + plataforma
Alguns especialistas criticam esta nova Web alegando que não passa de uma estratégia de marketing e que não há nova tecnologia, conceito ou ideia.
Concerteza todos vocês, Terráqueos, navegam na net utilizando muitas das aplicações que esta nova Web oferece.
Se repararem, a inovação ou o "diferente" é o facto de podermos, hoje em dia, interferir na net, ou seja, publicar, participar, escrever, navegar, reformular, etc. o que quisermos. Hoje nós, enquanto utilizadores, temos um papel imprescindivel nesta Web. Se ela existe é para nós e nós somos a Web!
É de referir que todos os sites, bloggs, aplicações, etc. que utilizamos correntemente no nosso dia-a-dia são de serviço Web 2.0. Por exemplo o "youtube" onde vocês vêem filmes, videos, excertos de programas, etc. são publicados por pessoas amadoras que querem publicar e dar a conhecer. Isto é o essencial da Web 2.0!!!
Outro exemplo é a "wikipédia" onde muitas vezes vocês vão la para saber informações, auxilio de busca, etc. os textos que la estão publicados são de autoria anónima, ou seja, de pessoas sem experiência mas que assim mesmo querem la por informações que acham pertinentes.
Atenção que no caso da wikipédia, o facto de ser um site onde muitas vezes o que vos leva a pesquisar nele é a busca de informaçao há que ter em conta não serem textos escritos por especialistas.
Não se deixem influenciar pelo que vos é dado... Hoje a vossa missão é outra: Naveguem, pesquisem, vejam, etc. mas CRITIQUEM, QUESTIONEM E INVESTIGUEM!!
Saudações :)
Numa primeira fase decidimos investigar o que é a Web 2.0, quais as suas diferenças relativamente à Web 1.0 e pesquisar algumas aplicações desta.
O que depreendemos, em resultado do estudo feito, foi que a Web 2.0 é uma segunda geração de serviços e comunidades Web e que, embora pressuponha uma inovação, só se verifica como um novo meio comunicacional e de participação entre os utilizadores. A Web 2.0 não apresenta nenhuma inovação técnica de referência.
Contrapondo a antiga Web com a actual conseguimos perceber algumas diferenças:
- serviços e sites: em construção VS beta eterno
- foco: empresa VS utilizador
- conteúdo: publicação VS participação
- informação: portais VS RSS
- programação: top down VS bottom up
- página pessoal: site pessoal VS blogging
- internet: rede VS rede + plataforma
Alguns especialistas criticam esta nova Web alegando que não passa de uma estratégia de marketing e que não há nova tecnologia, conceito ou ideia.
Concerteza todos vocês, Terráqueos, navegam na net utilizando muitas das aplicações que esta nova Web oferece.
Se repararem, a inovação ou o "diferente" é o facto de podermos, hoje em dia, interferir na net, ou seja, publicar, participar, escrever, navegar, reformular, etc. o que quisermos. Hoje nós, enquanto utilizadores, temos um papel imprescindivel nesta Web. Se ela existe é para nós e nós somos a Web!
É de referir que todos os sites, bloggs, aplicações, etc. que utilizamos correntemente no nosso dia-a-dia são de serviço Web 2.0. Por exemplo o "youtube" onde vocês vêem filmes, videos, excertos de programas, etc. são publicados por pessoas amadoras que querem publicar e dar a conhecer. Isto é o essencial da Web 2.0!!!
Outro exemplo é a "wikipédia" onde muitas vezes vocês vão la para saber informações, auxilio de busca, etc. os textos que la estão publicados são de autoria anónima, ou seja, de pessoas sem experiência mas que assim mesmo querem la por informações que acham pertinentes.
Atenção que no caso da wikipédia, o facto de ser um site onde muitas vezes o que vos leva a pesquisar nele é a busca de informaçao há que ter em conta não serem textos escritos por especialistas.
Não se deixem influenciar pelo que vos é dado... Hoje a vossa missão é outra: Naveguem, pesquisem, vejam, etc. mas CRITIQUEM, QUESTIONEM E INVESTIGUEM!!
Saudações :)
Thursday, 26 February 2009
Países esquecidos?

Países como Timor e Tibete que devido ao atraso acentuado verificado se encontram "lá atràs", no caminho para o desenvolvimento, serão muitas vezes esquecidos?
Esta reflexão surge no âmbito da questão sobre o desenvolvimento tecnológico quando, ao pensarmos que hoje em dia todo o Mundo gira em função de uma rede "intrafronteiras", ou seja, estarmos cada vez mais próximos, banindo todos os kilómetros ou milhas que nos distanciam, faz-nos pensar na situação daqueles que se encontram, infelizmente, em atraso...
Estes atrasos, verificados desde sempre, por diversas razões (culturais, socias, políticas, económicas, etc...) trazem as suas consequências...
Remetendo para Timor ou até mesmo para o Tibete (países que se mantiveram aquém do desenvolvimento) podemos direccionar-nos mais sobre a questão da ausência ou da insuficiência tecnológica por que estes países passam.
As questões que se põem são:
-Será que estes países por estarem atrasados em relação ao resto do Mundo são forçosamente esquecidos?
- Será que se estes países tivessem conseguido acompanhar o desenvolvimento tecnológico teriam banido ou perdido os seus costumes e tradições entrando nesta era das tecnologias e das constantes rapidezes e alterações?
- Será que este atraso faz com que estes países só nos sejam dados a conhecer através de situações de desgraça?
- Será que hoje em dia quem não acompanha o desenvolvimento fica para trás?
Caros Terráqueos...
Caso se interessem pelo tema, achem-no propício a ser aprofundado podem e DEVEM dar o vosso parecer... Ficamos à espera ;)
Esta reflexão surge no âmbito da questão sobre o desenvolvimento tecnológico quando, ao pensarmos que hoje em dia todo o Mundo gira em função de uma rede "intrafronteiras", ou seja, estarmos cada vez mais próximos, banindo todos os kilómetros ou milhas que nos distanciam, faz-nos pensar na situação daqueles que se encontram, infelizmente, em atraso...
Estes atrasos, verificados desde sempre, por diversas razões (culturais, socias, políticas, económicas, etc...) trazem as suas consequências...
Remetendo para Timor ou até mesmo para o Tibete (países que se mantiveram aquém do desenvolvimento) podemos direccionar-nos mais sobre a questão da ausência ou da insuficiência tecnológica por que estes países passam.
As questões que se põem são:
-Será que estes países por estarem atrasados em relação ao resto do Mundo são forçosamente esquecidos?
- Será que se estes países tivessem conseguido acompanhar o desenvolvimento tecnológico teriam banido ou perdido os seus costumes e tradições entrando nesta era das tecnologias e das constantes rapidezes e alterações?
- Será que este atraso faz com que estes países só nos sejam dados a conhecer através de situações de desgraça?
- Será que hoje em dia quem não acompanha o desenvolvimento fica para trás?
Caros Terráqueos...
Caso se interessem pelo tema, achem-no propício a ser aprofundado podem e DEVEM dar o vosso parecer... Ficamos à espera ;)
Thursday, 19 February 2009
"Final Cut"- reflexão crítica

Numa das aulas de comunicação digital, foi-nos dado a ver o filme "Final Cut".
Este filme recai sobre uma questão que preocupa e afecta os dias de hoje: a emergência das novas tecnologias.
Se, por um lado temos o benefício de estar cada vez mais ligados, por outro temos a questão da privacidade e do isolamento que se verifica cada vez mais.
O "Final Cut"mostra como as novas tecnologias conseguem tirar a essência da vida. Nem sempre apresentadas com sentido negativo, apercebemo-nos do quão evasivas estas tecnologias podem ser. No filme, a questão central remete para um homem que, traumatizado desde a sua infância, se refugia nesta dimensão virtual tentando assim atingir a "paz interior".
Não é de negar os privilégios e as vantagens das novas tecnologias no sentido em que há uma maior abertura e conhecimentos culturais que se verificam através de um constante bombardeamento de informação. Porém, não podemos, nem devemos nunca esquecer-nos da nossa condição: homem, ser sociável! Isto porque, cada vez mais observamos o isolamento das pessoas e a sua maior proximidade e, predisponibilidade face ás tecnologias. É neste sentido que queremos alertar-vos, terráqueos, para uma maior consciência e questionamento da utilização deste meios.
" Pegas na vida das pessoas e fazes dela mentira"
Esta frase, retraída do filme, mostra bem o quão perigosas se podem tornar estas relações virtuais. No filme, a personagem principal, tinha como profissão a de editor. A questão é que ele não era um simples editor. A sua profissão era a de reconstruir memórias.
Hoje em dia, toda a informação que temos provém de um mediador que observando o real, nos dá uma percepção deste já detorpada ( positiva ou negativa) deste. Neste sentido, achamos que o filme, numa forma mais exagerada, mostra como estes editores podem manipular-nos tanto a informação como a forma de processá-la.
O direito á informação é fundamental!
A forma como o fazem é que já fica em reticências..
No entanto não podemos ser radicais ao ponto de negar receber esta informação.
Cabe-nos a nós saber filtrá-la, absorvê-la, retê-la e aplicá-la.
Este filme recai sobre uma questão que preocupa e afecta os dias de hoje: a emergência das novas tecnologias.
Se, por um lado temos o benefício de estar cada vez mais ligados, por outro temos a questão da privacidade e do isolamento que se verifica cada vez mais.
O "Final Cut"mostra como as novas tecnologias conseguem tirar a essência da vida. Nem sempre apresentadas com sentido negativo, apercebemo-nos do quão evasivas estas tecnologias podem ser. No filme, a questão central remete para um homem que, traumatizado desde a sua infância, se refugia nesta dimensão virtual tentando assim atingir a "paz interior".
Não é de negar os privilégios e as vantagens das novas tecnologias no sentido em que há uma maior abertura e conhecimentos culturais que se verificam através de um constante bombardeamento de informação. Porém, não podemos, nem devemos nunca esquecer-nos da nossa condição: homem, ser sociável! Isto porque, cada vez mais observamos o isolamento das pessoas e a sua maior proximidade e, predisponibilidade face ás tecnologias. É neste sentido que queremos alertar-vos, terráqueos, para uma maior consciência e questionamento da utilização deste meios.
" Pegas na vida das pessoas e fazes dela mentira"
Esta frase, retraída do filme, mostra bem o quão perigosas se podem tornar estas relações virtuais. No filme, a personagem principal, tinha como profissão a de editor. A questão é que ele não era um simples editor. A sua profissão era a de reconstruir memórias.
Hoje em dia, toda a informação que temos provém de um mediador que observando o real, nos dá uma percepção deste já detorpada ( positiva ou negativa) deste. Neste sentido, achamos que o filme, numa forma mais exagerada, mostra como estes editores podem manipular-nos tanto a informação como a forma de processá-la.
O direito á informação é fundamental!
A forma como o fazem é que já fica em reticências..
No entanto não podemos ser radicais ao ponto de negar receber esta informação.
Cabe-nos a nós saber filtrá-la, absorvê-la, retê-la e aplicá-la.
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